13/05/2005, 1:10 da matina... como de costume, lá ia um bando de anormais todos coladinhos uns aos outros nessa pseudo-actividade a que chamam street-racing. Não interessa como, nem porquê, mas o que é certo é que os acidentes acontecem, e neste caso... foi o que se viu. Primeiro é ridículo haver quem disponha tempo e dinheiro para andar noite dentro a fazer corridinhas, "porque o meu anda mais que o teu". Já que estamos numa de actividade ilegal, ao menos que façam isso render alguma coisa... mas não, é só porque sim. Depois há um acidente, e morre um, morrem dois, é pena não morrerem mais, e é pena que morra quem não tem culpa de nada, e ia apenas a passar. Desta feita foi um "deles"... o que irrita é que mesmo perante tal "tragédia" e horror, continuam feitos parvos a dizer com um inocente ar "ah, era a primeira vez que ali passava". Coincidentemente iam todos colados... e todos a 240... será medo do desconhecido, e resolvem ir juntinhos? Cena mais gay... Mas é esse inocente ar, é a posição das famílias perante isso que irrita. A família da vítima insiste em afirmar que ele não participava, apenas assistia... Participar para mim é compactuar, é ir dentro do carro, é não se importar de ir dentro do carro a 200 e muitos, coladinho a outros. Pena que insistam em achar que o menino era um pobre coitado, sem culpa nenhuma... pessoalmente eu também não tenho culpa de ter pouco ou nada na cabeça, mas os meus erros pago-os eu, e antes ser eu a pagá-los do que algum inocente. Não sou contra que se ande depressa, desde que haja condições para tal. Eu mesmo o faço, mas nunca com mais 20 abutres ao pé. Se um carro a andar depressa já envolve alguns riscos, estes multiplicam-se exponencialmente se forem vários. Pena que os meninos não saibam fazer essa conta... mas quem percebe isto e aquilo de carros como eles apregoam, devia perceber um mínimo de segurança, pena que a segurança para eles seja só pneus mais largos e suspensões rijas como pedra... Se fossem para o c...